Acabo de assistir Viajo porque preciso, volto porque te amo. Filme curioso e impactante. Ainda penso no que vi, muito: imagens, montagem, narração. É inevitavel pensar nas possibilidades e no acaso diante de tal obra e, claro, nas escolhas e elaboração que faz com que chamemos alguém de criador. Tive vontade de chorar algumas vezes. Senti o peso e lembrei de muitas perdas, as minhas e as que ouvi de pessoas próximas. Lembrei também de estradas, caminhos, fissuras, encontros, fugas e tentativas de resolução (trabalhos de amor perdido), às vezes com mais ou menos poesia.
sexta-feira, 25 de junho de 2010
Viajo porque preciso, volto porque te amo.
Acabo de assistir Viajo porque preciso, volto porque te amo. Filme curioso e impactante. Ainda penso no que vi, muito: imagens, montagem, narração. É inevitavel pensar nas possibilidades e no acaso diante de tal obra e, claro, nas escolhas e elaboração que faz com que chamemos alguém de criador. Tive vontade de chorar algumas vezes. Senti o peso e lembrei de muitas perdas, as minhas e as que ouvi de pessoas próximas. Lembrei também de estradas, caminhos, fissuras, encontros, fugas e tentativas de resolução (trabalhos de amor perdido), às vezes com mais ou menos poesia.
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